domingo, 13 de junho de 2010

Visão Atual da Inteligência e da Beleza


Na atualidade, infelizmente, por conta da mídia e de outros meios de comunicação, a maioria das pessoas se contenta apenas com a superficialidade dos outros, como beleza, aparência e status, e acabam não se preocupando com coisas bem mais importantes, como a inteligência.
As pessoas precisam ter a consciência de que a inteligência, o conhecimento é bem mais valioso que qualquer marca, qualquer beleza e qualquer simbolo que seu corpo/rosto represente, pois essas coisas se vão com o tempo, mas o conhecimento não, juntamente com os valores, isso fica pra vida toda e sempre pode ser ampliado. Ao contrário das pessoas fúteis, que só ligam pra aparência, essa "máscara" estética, não irá durar para sempre, o que realmente conta é a sua beleza INTERIOR.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Entrevistas

Visões filosóficas de Eros e Psique


EROS E PSIQUÊ

Conta a lenda que dormia
Uma Princesa encantada
A quem só despertaria
Um Infante, que viria
De além do muro da estrada.

Ele tinha que, tentado,
Vencer o mal e o bem,
Antes que, já libertado,
Deixasse o caminho errado
Por o que à Princesa vem.

A Princesa Adormecida,
Se espera, dormindo espera,
Sonha em morte a sua vida,
E orna-lhe a fronte esquecida,
Verde, uma grinalda de hera.
Longe o Infante, esforçado,
Sem saber que intuito tem,
Rompe o caminho fadado,
Ele dela é ignorado,
Ela para ele é ninguém.
Mas cada um cumpre o Destino
Ela dormindo encantada,
Ele buscando-a sem tino
Pelo processo divino
Que faz existir a estrada.

E, se bem que seja obscuro
Tudo pela estrada fora,
E falso, ele vem seguro,
E vencendo estrada e muro,
Chega onde em sono ela mora,
E, inda tonto do que houvera,
À cabeça, em maresia,
Ergue a mão, e encontra hera,
E vê que ele mesmo era
A Princesa que dormia.

(Fernando Pessoa)


Acho que a história de Eros e Psique nos deixa uma história muito bonita, em relação a confiança de uma relação amorosa. O amor dos dois é baseado no que um sente pelo outro, e não em beleza e outros atributos, já que Psique nunca viu Eros, mas sente um amor imenso por ele, somente por saber que ele a amava. O poema fala disso e tambem que o homem está adormecido e pouco se lixando pro que acontece pro mundo. Ai a mulher vem e desperta no mesmo, um sentimento diferente de tudo que ele havia experimentado em toda a sua vida. E quando ele enecontra o verdadeiro amor e vê que terá que lutar por ele, ele acorda.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A Narração e a Dramatização

A narração está vinculada à nossa vida, pois sempre temos algo a contar.
Narrar é relatar fatos e acontecimentos, reais ou fictícios, vividos por indivíduos, envolvendo ação e movimento.
A narrativa impõe certas normas:
a) o fato: que deve ter seqüência ordenada; a sucessão de tais seqüências recebe o nome de enredo, trama ou ação;
b) a personagem;
c) o ambiente: o lugar onde ocorreu o fato;
d) o momento: o tempo da ação

Dramatização vem de DRAMA, e é relacionada ao Teatro, Dramatização é a atuação (no sentido de se atuar como ator ou atriz) que se faz sobre uma historia e é adaptado ao teatro (hoje tambem pode-se dizer que é adaptado ao teatro, ao cinema e tambem a televisao ou qualquer midia que envolva atuaçao)

Teatro e a Vida


O teatro em ínumeros modos, retrata uma forma da própria vida de muitas pessoas. Por meio de sátiras e falas bastante expressivas, consegue transmitir de modo dramático ou por comédia alguns problemas da vida real.


ENTREVISTA AQUI!

Leiga: Leila Amorim.

1-O que você acha do teatro nas praças?
R:
Acho que foi uma boa idéia de aproximar o público ao teatro, porque muitas vezes não há condições de se ir a um teatro ou mesmo desinteresse por ser ignorante no assunto, e na praça todos as pessoas sem restrições “participam” daquele momento mágico, que se chama teatro.


2- O que você acha da idéia do teatro ir ao público em vez do público ir ao teatro?

R- Acho que foi uma boa idéia, porque assim pode se ter mais interesse a ir ao teatro, mas não que isso deva ser empregado nas cidades, pois só deve ser um chamado ao público, porque assim não teria o porque de se ter teatros com toda estrutura necessária para se fazer o grande e verdadeiro espetáculo, porque lá dentro tudo é muito mais especial.

3-O que você acha do teatro no circo? R- Acho que é mais uma arte que deve ser cada vez mais implantada no circo, pois fica ainda mais excitante e alegre e chama mais o público, sendo uma coisa nova que deve fazer muito sucesso se for investida futuramente.

4-Você já ouviu falar do curto-circuito? R- Já sim, mas só por alto! Nunca entrei em detalhes sobre tal, pelo que soube é um movimento de teatro empregado em praças, na cidade de Cuiabá.

Teatrólogos: Entrevista com a Cia Arte Negus.

Vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=w7H2BDYT9RU

segunda-feira, 12 de abril de 2010

O teatro no Brasil


O teatro no Brasil surgiu quando Portugal começou a fazer do Brasil sua colônia (Século XVI). Os Jesuítas, com o interesse de catequizar os índios, trouxeram não só a nova religião, católica, mas também uma cultura diferente, em que se incluía a literatura e o teatro. Aliada aos rituais festivos e danças indígenas, a primeira forma de teatro que os brasileiros conheceram foi a dos portugueses. Nessa época, o maior responsável pelo ensino do teatro, foi Padre Anchieta.

O teatro nacional realmente, só veio se estabilizar no século XIX, quando o Romantismo teve seu início. Martins Pena foi um dos responsáveis por isso, através de suas comédias de costumes. Outros nomes de destaque da época foram: o dramaturgo Artur Azevedo, o ator e empresário teatral João Caetano e, na literatura, o escritor Machado de Assis.

Linha do Tempo (Teatro no Brasil):

Século XVI - Teatro dos Jesuítas
Século XVII - A representação das peças escritas pelos Jesuítas
Século XVIII - Teatro Regular
Século XIX - 1.808 a 1.838 Transição para Teatro Nacional - 1.838 a 1.855 Época Romântica - Segunda metade do século XIX Época Realista

segunda-feira, 29 de março de 2010

Origem do Teatro


O teatro surgiu a partir da necessidade do homem em dominar a natureza. Atraves disso ele desenvolveu a arte escrita, o desenho e o teatro, mas de um modo bem primitido. Na época clássica foram construídos diversos teatros ao ar livre. Eram aproveitadas montanhas e colinas de pedra para servirem de suporte para as arquibancadas. A acústica (propagação do som) era perfeita, de tal forma que a pessoa sentada na última fileira (parte superior) podia ouvir tão bem a voz dos atores, quanto quem estivesse sentado na primeira fileira. Os atores utilizavam túnicas e máscaras de acordo com os personagens representados também utilizam muito os recursos da mímica.Muitas vezes a peça era acompanhada por músicas reproduzidas por um coral.Os temas mais representados nas peças teatrais gregas eram: tragédias relacionadas a fatos cotidianos, problemas emocionais e psicológicos, lendas e mitos, homenagem aos deuses gregos, fatos heróicos e críticas humorísticas aos políticos. Não muito diferente do teatro hoje, do qual tragédias e comédias fazem parte da maioria das apresentações.